2024.1-Campus Darcy Ribeiro

Ementa: Níveis da avaliação: para as aprendizagens, institucional e em larga escala e sua articulação. A avaliação institucional como mediadora dos três níveis. Avaliação para as aprendizagens na escola e na sala de aula. Avaliação formativa: concepção, objetivos, critérios, práticas, feedback, registros e uso dos resultados. Procedimentos de avaliação formal. Avaliação informal e sua articulação com a formal. Conselho de classe segundo a lógica da avaliação formativa. Envolvimento dos pais/responsáveis no processo avaliativo. IDEB: contribuições, repercussões e limitações. A avaliação na organização da escolaridade em ciclos. Pesquisas sobre avaliação na educação básica.

- Compreender as concepções de avaliação escolar;

- Diferenciar a avaliação considerando suas funções, princípios, modalidades e implicações nas aprendizagens dos estudantes;

- Compreender a importância da função formativa para a promoção de aprendizagens emancipadoras.

- Compreender as disposições legais que fundamentam as avaliações em larga escala, bem como suas possibilidades, limites e implicações para a organização e o desenvolvimento do trabalho pedagógico da escola e de sala de aula.

- Analisar as concepções de avaliação presentes nos documentos que orientam o trabalho escolar da rede pública de ensino do DF articulando-as às práticas avaliativas em curso nas escolas.

- Compreender as implicações da avaliação na organização e desenvolvimento do trabalho pedagógico da escola e de sala de aula;

- Propor critérios, procedimentos e práticas de avaliação que promovam as aprendizagens.

JUSTIFICATIVA:

Parte-se do pensamento político, filosófico e pedagógico ocidental para desenvolver  uma análise crítica acerca das circunstâncias históricas de formação, evolução e circulação do pensamento pedagógico ocidental e sua difusão no Brasil,  contextualizando os aspectos políticos, econômicos, jurídicos e culturais, com ênfase nas propostas educacionais defendidas pelos teóricos dos séculos XIX e XX. Desenvolvimento histórico da educação brasileira por meio das propostas, pensamentos e ações dos teóricos, políticos e educadores nacionais. A evolução e circulação das ideias e práticas pedagógicas na luta pela escola pública, concepções e os conflitos entre os privatistas e publicistas. A criação das universidades e a institucionalização da pós-graduação. Movimentos da sociedade civil na Constituição Federal de 1988 e da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no. 9394/96 e nos Planos Nacionais de Educação Lei n.10.172/2001 e Lei 13.005/2014. Movimentos sociais  na  educação brasileira. 

 Ementa

Fundamentos históricos e pensamento pedagógico brasileiro, contextualizando-o com os fatos políticos, econômicos e culturais à época, com ênfase nas propostas educacionais defendidas e implementadas, incluindo o movimento escolanovista: privatistas e publicistas. A universidade e os institutos de Educação. Os centros regionais de pesquisa educacional, a institucionalização da pós-graduação e pesquisa científica 1970 e 2010. Marcos do pensamento educacional no Brasil.

Introdução, importância da Anatomia de madeira. Árvores: estrutura e desenvolvimento. Estudo de formação do vegetal e características anatômicas do lenho. Xilema secundário de gimnospermas (Coníferas) e de angiospermas eudicotiledôneas (Folhosas). Características anatômicas microscópicas para identificação de folhosas e para identificação de coníferas. Fiscalização. Fatores externos e internos que podem afetar a qualidade da madeira. Parâmetros que definem qualidade da madeira (conceituação, importância e como afetam a qualidade): densidade, lenho inicial e tardio, ângulo de microfibrilas, grã, pontoações das paredes celulares, substâncias orgânicas e inorgânicas, lenho de reação, madeira juvenil, alburno e cerne, nós e características organolépticas, algumas práticas silviculturais.

O curso de Administração da UnB está vinculado ao Departamento de Administração (ADM) que, por sua vez, integra a Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Gestão de Políticas Públicas -FACE

A trajetória do curso na UnB teve início na inauguração da Universidade, em 21 de abril de 1962. A UnB contava, na época, com três troncos básicos de estudos: I. Direito; Administração; Economia; II. Letras Brasileiras, e III.  Arquitetura e Urbanismo. No entanto, o reconhecimento do curso foi concretizado em 26 de junho de 1969 e, somente em 1971, foi estabelecido o currículo pleno do curso.
Em 1988, houve a primeira alteração curricular do curso diurno e, em 1989, a implementação do curso noturno. Em 2009, foi elaborado um novo Projeto Pedagógico de Curso (PPC), visando adequar o currículo às novas diretrizes curriculares para cursos de Administração. O novo PPC resultou na atualização e flexibilização do currículo e tornou semelhantes os cursos diurno e noturno.

A carga-horária do curso é de 3 mil horas, com o limite de oito semestres para sua integralização e  máximo de 16 semestres. A grade curricular atual abrange disciplinas obrigatórias e optativas. A carga horária está distribuída da seguinte forma: 1.650 horas (110 créditos) em disciplinas obrigatórias e 1.350 horas (90 créditos) distribuídas em disciplinas optativas, conteúdos de formação complementar e disciplinas de Módulo Livre. Ao todo, são ofertadas 29 disciplinas obrigatórias e 113 optativas.

O aluno deve cursar no mínimo 14 créditos por semestre e no máximo, 28. Ao todo, são exigidos 200 créditos para a concessão do Bacharelado em Administração. O curso possui seis eixos temáticos: 

1. a) Administração Pública e Gestão Social; 
2. b) Estratégia e Inovação;
3. c) Finanças; 
4. d) Estudos Organizacionais e Gestão de Pessoas; 
5. e) Marketing e;
6. f) Produção, Logística e Gestão da Informação. 

Cada um dos eixos é composto por pelo menos uma disciplina obrigatória e várias disciplinas optativas.

O curso de Administração da UnB está vinculado ao Departamento de Administração (ADM) que, por sua vez, integra a Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Gestão de Políticas Públicas -FACE

A trajetória do curso na UnB teve início na inauguração da Universidade, em 21 de abril de 1962. A UnB contava, na época, com três troncos básicos de estudos: I. Direito; Administração; Economia; II. Letras Brasileiras, e III.  Arquitetura e Urbanismo. No entanto, o reconhecimento do curso foi concretizado em 26 de junho de 1969 e, somente em 1971, foi estabelecido o currículo pleno do curso.
Em 1988, houve a primeira alteração curricular do curso diurno e, em 1989, a implementação do curso noturno. Em 2009, foi elaborado um novo Projeto Pedagógico de Curso (PPC), visando adequar o currículo às novas diretrizes curriculares para cursos de Administração. O novo PPC resultou na atualização e flexibilização do currículo e tornou semelhantes os cursos diurno e noturno.

A carga-horária do curso é de 3 mil horas, com o limite de oito semestres para sua integralização e  máximo de 16 semestres. A grade curricular atual abrange disciplinas obrigatórias e optativas. A carga horária está distribuída da seguinte forma: 1.650 horas (110 créditos) em disciplinas obrigatórias e 1.350 horas (90 créditos) distribuídas em disciplinas optativas, conteúdos de formação complementar e disciplinas de Módulo Livre. Ao todo, são ofertadas 29 disciplinas obrigatórias e 113 optativas.

O aluno deve cursar no mínimo 14 créditos por semestre e no máximo, 28. Ao todo, são exigidos 200 créditos para a concessão do Bacharelado em Administração. O curso possui seis eixos temáticos: 

1. a) Administração Pública e Gestão Social; 
2. b) Estratégia e Inovação;
3. c) Finanças; 
4. d) Estudos Organizacionais e Gestão de Pessoas; 
5. e) Marketing e;
6. f) Produção, Logística e Gestão da Informação. 

Cada um dos eixos é composto por pelo menos uma disciplina obrigatória e várias disciplinas optativas.